Realiza-se uma avaliação da alimentação do paciente a fim de identificar possíveis deficiências de nutrientes que possam estar afetando a saúde mental. Por exemplo, a falta de vitaminas do complexo B pode afetar a produção de neurotransmissores como a serotonina, que estão relacionados ao bem-estar emocional.

Promover padrões alimentares saudáveis com ênfase em nutrientes essenciais para o equilíbrio emocional e físico. Por exemplo, alimentos ricos em triptofano, como ovos, carnes magras e leguminosas, também podem ajudar na produção de serotonina e reduzir a ansiedade.

Pessoas com transtornos de ansiedade podem ter gatilhos alimentares que desencadeiam ou exacerbam os sintomas de ansiedade. O objetivo é identificar esses gatilhos e desenvolver estratégias para lidar com eles.

Pessoas com transtornos de ansiedade podem ter dificuldade em manter o peso estável devido a sintomas como náusea, falta de apetite ou mesmo compulsão alimentar. Um nutricionista pode ajudar a identificar estratégias para garantir uma alimentação adequada visando a manutenção de peso.

Medicamentos podem prejudicar a absorção de certos nutrientes importantes para o organismo, o que pode comprometer a saúde em geral. O contrário também pode acontecer.

Orientação dos pacientes acerca de como a alimentação pode afetar o humor e a saúde mental. Por exemplo, o consumo excessivo de açúcar e cafeína pode aumentar a ansiedade e prejudicar o sono.